diferente escolha
Podia ter ganho, mas fechei o jogo. Saberia o final da história, se não tivesse queimado o livro. Conseguia aprender, porém preferi faltar. Poderia ser a pessoa que tinha o poder de duas pessoas, mas desisti. Não é mau, nem bom. Decidi abolir o sentimento, o pensamento, a emoção, a conversa, o sentido, a farsa, o ódio, o perdão, a preocupação. Não me importo, não quero saber! Sozinha, tenho o poder de dois. Em conjunto, não tenho nada. E numa determinada altura, talvez daqui a um ou dois anos ou três anos ou mais (terei tempo para decidir), irei repensar, deixar de vaguear e aproveitar o meu outro lado. Até lá deixem-me que eu ficarei bem ou mal, tanto faz.
tenho uma simples pergunta.
ResponderEliminarComo é que um texto tão pequeno desperta tanta curiosidade e fascina tanto? o:
gostei muito, e consegui ver alguma tristeza nele, mas também, ao mesmo tempo, é seguro do tema que está a falar.
Escreves muito bem, continua !
Mal posso esperar por ler outro :)
tenho de concordar com o comentário anterior, parabéns querida. Feliz ano novo !
ResponderEliminarQuerida Andreia,
ResponderEliminarGostei da (in)diferença das tuas palavras neste post :)
Beijinhos *
Que 2012 te traga tudo de bom quanto desejas e que nos presenteis com bons textos
Jessica
Obrigada ! Um óptimo ano de 2012, com tudo o que mais desejas :))
ResponderEliminarQuando voltas a escrever novamente ?
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