Produto Inacabado
É poderoso, assustador,
Definitivamente irreal !
Esta espécie de amor
Um tanto ou quanto infernal.
Peço que desapareças
Que me deixes assim
Neste estado lastimável
Para que este seja o fim.
Pontas Soltas
As memórias estão presas ao passado. Os sonhos agarrados ao futuro. As memórias, fizeram de ti o que és hoje. Os sonhos, ajudarão a completares o que serás amanhã. As memórias permanecem, os sonhos mudam. Tu dizes que ela é apenas uma memória... e carregas na palavra “apenas”, acentuando o desprezo e talvez até a raiva que tens por essa memórias (ou várias). Se é uma memória, é passado; se é uma memória fez de ti o que és hoje; se é uma memória, permanece e não há maneira de tirar. Está infiltrada, é parte, não fica desfocada com o tempo; não esborrata com as lágrimas; não sufoca com as saudades; e não desanima com o tempo... tornasse ingrato, referires-te à pessoa que faz parte de ti, e que apesar de conseguires viver sem ela não serias igual caso ela nunca estivesse existido, como “apenas uma memória”, não torna ? mas a verdade é que desprezas essa memória e isso faz-te bem , mas não será por isso que ela vai desaparecer nem tornar em algo menos doloroso. Contudo, tu continuas
eu ter, tenho, embora haja problemas entre nós
ResponderEliminarcom a continuação da historia vais perceber!
ResponderEliminarsim querida !
ResponderEliminarmuito obrigada , também já estou a seguir *.*
ResponderEliminargostei imenso do teu blog e deste poema :O
ResponderEliminarobrigado por me seguires e pelo comentário! eu percebo o lado deles, mas tambem gostava que eles me percebessem, sabes :/
tambem te estou a seguir ! :)
sim, tanto que me vão deixar sair, ainda não sei é qual são as horas para estar em casa e assim! mas pronto! sempre dá para festejar o meu aniversário ! :)
ResponderEliminarObrigada querida, também te estou a seguir :)
ResponderEliminarAdorei o poema! Identifico-me bastante com ele.